As Igrejas Assembleias de Deus Missão e Comadesma se unem para eleger Eduardo Sá e Pr. Cavalcante
As Igrejas Evangélicas, Assembleia de Deus Missão e Comadesma – Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus do SETA no Maranhão e Outros Estados da Federação, decidiram por fazer dobradinha nas eleições desse ano.
Informações obtidas com exclusividade pelo Blog do Antonio Marcos, dão conta de que o acordo firmado entre os ministérios tem como objetivo garantir representação na Assembleia Legislativa do Maranhão e no Câmara Federal, através do Pr. Cavalcante (estadual) e de Eduardo Sá (federal).
Os dois ministérios juntos somam dezenas de milhares de fieis em todo Maranhão, que passaram a sentir na pele a necessidade de ter legítimos representantes compromissados, que possam defender os interesses da classe, e da população em um todo.
Há alguns anos, ás Igrejas Evangélicas vem sofrendo “perseguição e retaliação” em algumas cidades brasileiras, a exemplo de Imperatriz/MA, onde a prefeitura, “atropelando” a constituição brasileira quer obrigar as igrejas a pagar milhões, referente a Imposto Predial Territorial Urbano – IPTU. Processos tramitam na justiça.
Os pretensos candidatos (Pr. Cavalcante e Eduardo Sá), bem como toda a classe evangélica acredita que com os mandatos de deputado Estadual e Federal, passaram a ter mais força para lutar em prol da classe. “Levou muitos anos, mas finalmente nossos irmãos entenderam a importância de termos representantes políticos, em especial com mandatos”, disse Pr. Cavalcante.
Sobre os Pré-candidatos
O empresário Eduardo Sá está filiado ao Partido Humanista da Solidariedade – PHS, foi vereador do município de Chapadinha e disputará pela primeira vez uma vaga de deputado federal.
Já o Pr. Cavalcante é Presidente da Assembleia de Deus em Açailândia e da Comadesma – Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus do SETA no Maranhão e Outros Estados da Federação. Disputou as eleições em 2014 e foi o 48º candidato a deputado estadual mais bem quando, obtendo 23.796 votos, que lhe garantiu uma vaga de suplente. Embora tenha sido convidado, o mesmo nunca quis assumir temporariamente, por entender que não sendo o “dono do mandato” ficaria “engessado”.