“O ativismo gay é fundamentalismo de lixo moral”; diz Pr. Silas Malafaia durante manifesto
A declaração do pastor que vem gerando muita polêmica foi em sua pregação durante manifestação em Brasília.
Brasília – Durante a manifestação organizada em Brasília na última semana, o pastor Silas pregou ao público presente, em uma palestra na qual falou sobre liberdade de expressão, afirmando que no Brasil a prática homossexual é tratada de maneira diferente quando se trata de críticas e manifestações de opinião.
No início de sua fala, o pastor comparou os números de presentes na manifestação com números divulgados por uma parada gay que, segundo ele, reuniu 200 mil pessoas mas foi alardeada por seus organizadores como tendo um milhão e meio de pessoas. Ele desafiou ainda o movimento gay a reunir um número próximo de pessoas ao conseguido por ele em seu evento.
– Nós não precisamos inventar números para pressionar a imprensa nem a sociedade – declarou o pastor, citando que segundo a polícia militar o evento reuniu mais de 50 mil pessoas.
– E eu quero ver o movimento gay botar 20 mil aqui no meio da semana – completou o pastor em desafio.
O tema central das falas do pastor foi o constante embate de opiniões entre evangélicos e homossexuais, sobretudo a PC 122 e a suposta tentativa de impedir que evangélicos manifestem sua opinião contra a prática homossexual.
– Liberdade de expressão pra todo mundo falar a mesma coisa é ditadura de opinião – ressaltou Malafaia, afirmando que todos são livres para criticar o que quiserem, como religiões, políticos e líderes religiosos, mas que o ativismo gay tenta impedir que o mesmo direito valha às críticas contra o homossexualismo.
Malafaia rebateu ainda declarações de que ele e outras lideranças evangélicas seriam fundamentalistas, afirmando que os ativistas gays são “fundamentalistas do lixo moral”.
Veja o discurso de Malafaia na integra clicando no link: https://www.youtube.com/watch?v=AXCcb5s95Qg
Notícias Gospel
“Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante.” (Levítico 18:22) (grifo do Crente Crítico)
A vedação é explícita. Não resta dúvidas. Além disso, Irmãos na fé, atentem para a presença dessa proibição em Levítico, um dos cinco textos que compõem o pentateuco, conjunto de livros escritos por Moisés, contendo as regras e leis que Deus transmitiu a esse grande homem para serem aplicadas entre o povo judeu. Portanto, desde o início do agir de Deus em favor do seu povo eleito foi instituída a proibição da prática homossexual.
A presença dessa vedação na Torá (palavra em hebraico que significa ensinamento, instrução ou lei) demonstra que a prática homossexual é algo além de abominável, condenável por Deus, na medida em que desde a primeira codificação das regras judaicas ela se fez presente.
Seguindo mais adiante no Texto Sagrado, ainda em Levítico, a transgressão à proibição das práticas homossexuais tinha a mais severa das punições, a morte:
“Se um homem se deitar com outro homem como quem se deita com uma mulher, ambos praticaram um ato repugnante. Terão que ser executados, pois merecem a morte.” (Levítico 20:13)
obreiro gil
15/06/2013 às 09:37