Página InicialSenador Lobão Filho passa por avaliação ortopédica
15/05/2011 às 21:18 em Sem categoria
SÃO PAULO – Boletim médico divulgado pelo Hospital Israelita Albert Einstein às 16h deste domingo (15) informa que o senador Édison Lobão Filho (PMDB-MA) está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) sob sedação, respirando com ajuda de aparelhos, sem repercussões cardiovasculares.
No momento, Lobão passava por avaliação ortopédica. O boletim é assinado pelo médico responsável pelo caso, Marcos Knobel, e pelo diretor de prática médica, Oscar Fernando Pavão dos Santos.
Lobão Filho sofreu um acidente de carro na noite de quinta-feira (12) em São Luís, no Maranhão. Ele foi transferido na manhã deste domingo para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
De acordo com a assessoria da esposa do senador, Paula Lobão, o motivo da transferência é proporcionar melhor estrutura para o tratamento e conforto à família.
No acidente, Lobão Filho fraturou o fêmur, sete costelas e o nariz. De acordo com a assessoria da família, o senador não sofreu lesões neurológicas ou na medula.
Na noite desta sexta-feira (13), ele passou por uma cirurgia estética para reconstrução dos danos à face. O parlamentar respira por aparelhos porque uma das costelas fraturadas perfurou o pulmão, segundo informações da assessoria.
Na tarde deste sábado (14), Lobão Filho recebeu a visita de diversos parentes, amigos e políticos. A governadora do Maranhão, Rosena Sarney (PMDB), passou a tarde na UTI em visita ao senador.
Lobão Filho saiu do Maranhão por volta de 9h e a previsão era de que ele chegasse em São Paulo perto de 12h30. O parlamentar estava sozinho no carro quando foi atingido por uma caminhonete. Chovia forte na hora do acidente e ele teve fraturas nas pernas e nas costas.
Na noite de sexta-feira (13), Lobão Filho foi operado para correção de ferimentos na face.
De acordo com o boletim médico, assinado pelo diretor clínico do UDI Hospital, Alexandre Guilherme, a cirurgia foi bem-sucedida e exames de avaliação realizados neste sábado (14) demonstraram “boa evolução clínica”.
Fonte/http://g1.globo.com/
