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Cledson Aires, Servidor da 2ª Vara Criminal de Açailândia lança livro

14/12/2022 às 08:37 em Sem categoria

Liberta-me de mim – libertando-me das armadilhas que eu mesmo construí’

“Liberta-me de mim – libertando-me das armadilhas que eu mesmo construí”. Este é o título do livro de autoria do psicanalista Cledson Aires,  técnico judiciário lotado na 2ª  Vara Criminal de Açailândia, lançado na noite do último dia 9 de dezembro, em Açailândia. 

O livro trata de pensamentos e comportamentos que, por vezes, levam as pessoas a vivenciar situações não desejadas. Na obra, o autor afirma que esse processo às vezes acontece de forma consciente e, na maioria das vezes, inconsciente.

Aires acredita ser possível diminuir as chances de cairmos em nossas próprias arapucas – artefato que ilusta a capa da obra.

É aquela decisão errada que tomamos sem pensar, o pecado que insiste em nos levar para um lugar de vergonha, a necessidade de aprovação alheia, inveja, ansiedade, ira, entre outras arapucas que nós construímos para aprisionar a nós mesmos”, explica.

Para o autor, “Liberta-me de mim” não tem a pretensão de ser exaustivo na abordagem do tema, mas traz o resultado de investigação das principais causas de construirmos nossas próprias armadilhas.

ENSINAMENTOS DA BÍBLIA

Cledson Aires é psicanalista clínico e administrador de empresas, com pós-graduação em Gestão de Projetos e graduando em Teologia e Direito. Também é pastor e ministra palestras e seminários em empresas, igrejas e eventos com temas relacionados à saúde mental. 

O terapeuta liderou o projeto “S.O.S Emoções”, na Comunidade Cristã Batista Nacional (CCBN), em Açailândia. Essa entidade presta apoio e orientação a pessoas da comunidade em rodas de conversa sobre saúde mental.

Baseado em ensinamentos da Bíblia e na experiência de centenas de atendimentos pastorais e clínicos do autor, aliado à profunda pesquisa sobre o comportamento humano, o livro promete deixar o leitor alerta aos primeiros sinais de perigo e, se você estiver preso, e auxiliar na libertação dessas arapucas.

Da Assessoria do TJMA

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