O prefeito de Buriticupu, João Carlos (Patriota) vem fazendo totalmente diferente do que prometeu a população em campanhas eleitoral. O gestor parece dormir pensando na maldade que vai fazer no dia seguinte para oprimir seus munícipes.

A população ainda nem “digeriu” o corte devastador de árvores da cidade e já é surpreendida com o decreto 005/2022, que restringe o direito de ir e vir do cidadão buriticupuense.

Sob alegação de está preocupado com a disseminação da Covid-19, através do documento o gestor proíbe a entrada de pessoas no comércio local, sem à apresentação do tal “passaporte da vacina” contra o novo coronavírus.

Subentende-se que através do tal Decreto, João Carlos quer obrigar as pessoas a se vacinarem, seguindo a linha do seu líder maior, o comunista Flávio Dino, que quer ser Senador da República.

A atitude do prefeito que quer eleger o pai Deputado Estadual, já motivou manifestação por parte da população, inclusive de comerciantes que sentem-se prejudicados. Em conversa com o titular desta página (Blog do Antônio Marcos), pessoas ligadas a manifestação destacam que não são contra a vacina e sim a restrição do direito de ir e vir da população.

Um fato curioso, é que no auge da pandemia, quando morria centenas de pessoas todos os dias no Maranhão, vítimas da Covid-19, João Carlos não teve essa mesma preocupação, pois fazia todos os dias grandes aglomerações, com suas caminhadas de campanha política, que reunia milhares de pessoas, que não usavam máscaras e nem alcool em gel. Claro, João queria se tornar prefeito a qualquer custo.

Sob suspeita de desvio de dinheiro público e manter funcionários fantasmas (escândalo que veio a tona recentemente), João Carlos parece não está preocupado nenhum pouco com a opinião pública.

O Ministério Público do Maranhão deve intervir na situação e pedir a revogação do decreto que segue causando “estragos”.

Veja parte do decreto: