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Em coletiva, Senador Roberto Rocha fala sobre Indicação de Raquel Dodge para suceder Rodrigo Janot

29/06/2017 às 20:59 em Política

Parlamentar maranhense acredita que a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça ocorre antes do recesso parlamentar.

Roberto Rocha

Senador Roberto Rocha (PSB/MA)

O senador Roberto Rocha (PSB-MA) foi escolhido na noite desta quarta-feira (28), para ser o relator da indicação da subprocuradora Raquel Dodge para suceder Rodrigo Janot na chefia da Procuradoria-Geral da República, a partir de setembro. A opção pelo nome dela foi feita pelo presidente da República Michel Temer e publicada hoje no Diário Oficial da União.

Roberto Rocha acredita que a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ocorre antes do Senado entrar em recesso e adiantou que seu parecer será favorável. “Não há nenhum motivo para ser contra essa indicação. A subprocuradora é uma pessoa idônea, tem 30 anos de Ministério Público, professora universitária. Um currículo impecável. De tal modo que, tanto ela quanto os outros dois nomes que estavam na lista do presidente estão qualificados para assumir a PGR”, disse o senador maranhense.

Roberto Rocha deve apresentar e ler nos próximos dias o seu relatório na CCJ. Em seguida, será concedida vista automática aos senadores. De acordo com o calendário da comissão, a sabatina e a votação podem ocorrer até o dia 12 de julho. Se aprovado, o relatório do congressista maranhense segue para deliberação em plenário. “Espero que não haja procrastinação e uso de instrumentos regimentais que visam atrasar essa indicação. Fazer isso seria um desserviço ao país”, afirmou Roberto Rocha.

NICOLAU DINO

Sobre a decisão de Michel Temer em não escolher o vice-procurador-geral eleitoral Nicolau Dino para a PGR, Roberto Rocha minimizou a decisão do presidente. “Ele tem a prerrogativa de escolher um dos três nomes ou recusar todos eles. O próprio governador do Maranhão Flávio Dino, irmão de Nicolau Dino, não escolheu o primeiro nome da lista para chefiar a Procuradoria-Geral do Estado”, lembrou o senador.

Da Assessoria

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