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Empresário do ramo imobiliário ‘Joseli Menezs’ é executado a tiros, em Açailandia

11/09/2014 às 21:12 em Polícia

23319Foi executado com vários tiros no inicio da noite desta quinta-feira (11), em Açailândia o empresário do amo Imobiliário, identificado como Joseli Menezes de Lima (35), conhecido como “Joseli Menezes”.

Segundo informações colhidas no local, o empresário saia de seu escritório, localizado ao lado do edifício Real Class  que o mesmo estava construindo, quando um homem chegou a pé já efetuando os disparos.

Após a consumação do ato criminoso, o autor dos disparos fugiu tomando rumo ignorado. A vítima ainda chegou a ser levada para o hospital municipal (SEP), mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

As polícias Militar e Civil realizam diligencias no sentido de prender o criminoso, o qual estaria acompanhado de outros envolvidos na execução. Os mesmos estariam em um fiat palio, vermelho.

Vida Pregressa

Real ClassDe acordo com o que apurou o Blog, no dia 31 de julho de 2013, Joseli foi preso no aeroporto internacional de Belém, acusado de participação no planejamento e execução do professor de física Hélio Norman, assassinado em 1997 na capital paraense.

O professor de Física e proprietário de um cursinho de pré-vestibular, Hélio Norman de Azevedo da Silva, foi morto a tiros em 28 de janeiro de 1997, em frente à instituição de ensino a qual era proprietário, no bairro de Batista Campos.

Por conta do crime, Joseli Menezes foi à júri popular, e por 5 votos a 2, atestou-se a participação dele no assassinato, por ter intermediado a contratação dos assassinos.

De acordo com a sentença, Joseli foi condenado a 17 anos de prisão, acrescidos de mais dois anos porque o assassinato foi feito mediante pagamento, e porque ele teve participação direta. Mas na época do crime, o réu tinha 18 anos, e por isso teve a pena diminuída em 1 ano, respeitando a concessão feita a menores de 21 anos.

Entre os envolvidos no homicídio do professor estavam o médico Adalberto Batista Rocha e Arnaldo Félix da Silva, que eram ex-sócios da vítima, que também foram condenados. Dois outros acusados de executarem o crime, Joelson Alves de Mesquita e Waldeci de Araújo, estão foragidos. Uma 6ª pessoa também seria levada a julgamento popular, mas foi assassinada no Maranhão antes de sentar no banco dos réus.

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