Jamel faz ‘TERRORISMO’ em Itinga do Maranhão!
06/10/2012 às 03:48 em Política
No início da noite desta sexta-feira 05/10, Jamel usou um carro de som para espalhar na cidade a ‘MENTIRA’ de que Lucio não era mais candidato. Jamel que hoje é tido como o ‘LARANJA’ de Vete Botelho, teria agido a mando da mesma!
Jamel (PP) |
Vete Botelho (PDT) |
Itinga do Maranhão – O crescimento de Lucio Zaruky (PRB) em Itinga do maranhão vem deixando seus adversários a ponto de arrancar os cabelos da cabeça (desesperados). Desde o início da campanha que a prefeita e candidata a reeleição Vete Botelho (PDT), e o candidato Jamel(PP), tido como o ‘LARANJA’ de Vete, que enfrentam sérios problemas na justiça, vem tentando desestabilizar Lucio Zaruky. Mesmo com todas as mentiras implantadas, Lucio nunca parou de crescer. Um verdadeiro ato de ‘TERRORISMO‘aconteceu no inicio da noite desta sexta-feira 05/10, quando o candidato Jamel, supostamente a mando da prefeita, usou um carro de som, quando já não é mais permitido pela a Justiça Eleitoral, para espalhar na cidade a notícia ‘MENTIROSA’de que Lucio Zaruky não era mais candidato, o que segundo a assessoria de Lucio é apenas mais uma mentira de seus adversários.
Em contato com assessoria de Lucio Zaruky, fomos informados de que não existe nada que lhe impeça de concorrer às eleições deste domingo 07/10. “O que o que aconteceu na noite desta sexta-feira não é nada diante do que os mesmos já fizeram e são capazes de fazer para tentar “LUDIBRIAR” o povo, mas acreditamos na justiça de DEUS e dos homens. O desespero deles é sabem claramente que a população de Itinga já decidiu que querem mudança, bandeira hoje levantada pelo o povo, representado por Lucio e Mano”. Disse um dos coordenadores da campanha.
O outro Lado – Obedecendo aos princípios éticos e jornalísticos, tentamos fazer contato com o candidato Jamel para que ele pudesse explicar de onde tirou essa ‘MENTIRA DESCABIDA’,mas o mesmo se recusou falar conosco, o que deixa bem claro que sua intenção era tão simplesmente fazer ‘TERRORISMO’.
Por Antônio Marcos