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Para Léo Cunha é mais fácil tentar calar a imprensa do que fazer uma boa gestão…

05/06/2021 às 08:07 em Sem categoria

Mais perdido que “cachorro que caí da mudança” e mais atordoado que “cego em tiroteio”, o prefeito de Estreito/MA, Léo Cunha, que ficou conhecido como “prefeito perseguidor”, segue tentando calar aqueles que não lêem em sua “cartilha” e que criticam sua forma desastrosa de administrar.

Ao invés de se empenhar em fazer uma administração que atenda aos anseios da população, que entregou em suas mãos os destinos do município, o gestor prefere perseguir e tentar calar todos aqueles que de alguma forma lhe confronta.

De acordo com o que apurou o Blog do Antônio Marcos, Cunha teria movido inúmeras ações contra cidadãos de Estreito, apenas por lhe criticarem em redes sociais, durante a campanha eleitoral. A maioria das ações, quase que na sua totalidade, teriam sido impetradas depois da eleição, fazendo jus a máxima que diz: “a vingança é um prato que é servido frio”.

Um dos últimos alvo do “prefeito perseguidor”, é o titular desta página, que está sendo processado por ter tornado público a intenção do gestor de aumentar a taxa de iluminação pública, com o apoio da maioria dos vereadores, o que não ocorreu porquê o plano vazou, chegando ao conhecimento da população que recebeu como uma bomba a notícia, dado o difícil momento que a cidade, assim como o mundo vem passando devido a pandemia do Novo Coronavírus.

O fato de ter o plano frustrado deixou Léo Cunha muito zangado, a ponto de resolver processar o titular do blog, que espera com muita tranquilidade ser notificado, para através de seu jurídico fazer a contestação da ação.

Nota do Blog

Venho através desta deixar claro que temos a convicção de não ter excedido o papel de informar, ao se tratar das denúncias em desfavor de sua existência, o prefeito Léo Cunha, que em ação na justiça diz ter tido a honra atacada. Claro, é um direto que lhe assiste recorrer a justiça, caso julgue necessário.

Sua excelência, Sr. Léo Cunha, contra o qual não temos nada pessoal, só não pode esquecer que justiça não se pede, se exige.

Quanto ao nosso trabalho de Imprensa, iremos continuar fazendo, sempre com muita seriedade, como sempre fizemos.

Reinteramos quê; se o objetivo do gestor, através dessa ação infundada (ante- constitucional), de cunho intimidatório, era nos parar, considere-se frustrado, pois é bíblico: “…Eu vos asseguro, se eles se calarem, as próprias pedras clamarão!” (Lucas 19: 40).

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