Quando se estuda a história romana, em especial durante o período imperial, é notória a semelhança que há, entre Roma e o Brasil, nos aspectos sociais.

Em ambos, percebem-se problemas sociais e por que não dizer estrutural? Um exemplo claro é o alto índice de desemprego e da taxa de  analfabetismo, condições impróprias para uma moradia digna, a excessiva carga tributária imposta aos contribuintes e o excesso de corrupção dos gestores públicos.

Assim, se questiona como o Império romano durou tanto tempo e, como os gestores  públicos brasileiros governam sem, pelo menos, haver sinal de subversão social? A resposta está nas estratégias políticas.

Em Roma, houve a denominada política de pão e circo, onde  migalhas (pão e trigo) eram fornecidas gratuitamente à  população. Frequentemente havia espetáculos públicos em arenas, onde os gladiadores entretiam os presentes fazendo com que os mesmos não  ficassem revoltados com o seu desemprego e demais problemas sociais.

No Brasil, percebe-se a aplicação nas devidas proporções dessa mesma política, em que o governo, por meio de medidas assistencialistas e de jogos de futebol, as  quartas e domingo, alienam a população brasileira em relação aos problemas da nação.

Opinião do Blog

Não é segredo pra ninguém que foi o então presidente da república, Luis Inácio Lula da Silva e sua turma do PT que implantaram no país essa tal política de pão e circo, para tirarem proveitos dela, como vem acontecendo.

O exemplo mais claro se deus nessas eleições quando sua candidata a presidência da República, Dilma Rousseff só obteve vantagem nas regiões onde a miséria pré-domina.

Convenhamos, o indivíduo é um “ignorante” porque não teve oportunidade de estudar para ter uma formação, se não bastasse está passando fome, só poderia deixar se enganar com uma migalha proveniente do Bolsa Família, batizado pelos críticos de “Bolsa Miséria”.

Já se perguntou por que os maus políticos defendem a teoria de quanto pior melhor? Simples, para que a maléfica política de pão e circo continue funcionando!