Que o Prefeito Léo Cunha nunca gostou do segmento da Educação de Estreito/MA, não é novidade pra ninguém que conhece a realidade do município. Mas nesse ano de 2025, ele tem se superado ao tentado a todo custo sucatear e acabar com o que ainda resta da Educação (VEJA O VÍDEO AQUI).

Léo Cunha deixou “colapsar” a Escola do Assentamento Bom Jesus, causando transtornos aos alunos e servidores daquela localidade, que agora precisam se deslocar por horas em estradas acabadas para continuar estudando, e trabalhando.

Do mesmo modo, por falta de manutenção, por ordem do Ministério Público, teve que fechar a Escola Rui Carvalho, o que tem causado muitos transtornos a população em geral, afinal de contas é mais uma Escola que fecha por culpa exclusiva de Léo Cunha, que tenta a todo custo acabar a Cidade de Estreito, que outrora já foi referência de desenvolvimento, inclusive na educação.

O mesmo ocorre com a merenda escolar. A reclamação é geral sobre a qualidade e quantidade disponibilizada para os alunos.
Agora para desmobilizar e “golpear” de maneira quase irreversível a Educação do combalido município, o Prefeito Léo Cunha fez acordo com os Servidores da Educação, no dia 11 de março, que não foi cumprido.

No último dia 09 de maio, na presença de toda sua base de apoio da Câmara de Vereadores, o gestor gravou um vídeo se comprometendo a pagar a data base do ano de 2025, no percentual de 6,50%. Ocorre que mais uma vez, não foi cumprido, e o Prefeito fica utilizando de artimanhas para não cumprir com o combinado.

Importante destacar que a Data Base não é favor e não sai dos cofres do Município, é uma verba que vem do Governo Federal, e o aumento de repasse da União para o Município de Estreito no ano de 2025 é de mais de 20%, se comparado com 2024, sendo que o reajuste da Data Base acordado é de apenas 6,5%.

Além disso, sabe-se que de toda verba do Governo Federal pra Educação, 70% deve ser pra remuneração de servidor, e do aumento de 20% no repasse previsto no ano de 2025, os servidores aceitaram bem menos do que é de direito e do que vem destinado diretamente a classe.

Por tudo isso, e cansados de não terem seus direitos assegurados, e também por toda demora do prefeito em cumprir uma obrigação que tá vencida desde 30 de abril, os servidores da Educação foram as ruas de maneira pacífica e ordeira, acompanhados da maioria dos vereadores, e demonstraram sua indignação com os rumos da Educação em Estreito, monstrando a população as mazelas que o prefeito tem feito contra a classe.