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Prefeito de Imperatriz Assis Ramos desfaz boatos em entrevista à TV Difusora

08/02/2017 às 09:42 em Política
Assis e Alex

Prefeito Assis Ramos acompanhado de seu vice, durante entrevista

Na manhã desta terça-feira (07), o prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, concedeu entrevista à equipe da TV Difusora Sul. O prefeito prestou esclarecimentos sobre denúncia de falta de material no Hospital Municipal e suposto cancelamento de gratificação de servidores. Assis garantiu que acompanha de perto todas as demandas da saúde de Imperatriz e que, para   cada problema, uma solução é buscada imediatamente.

De acordo com o prefeito, foram divulgados problemas relacionados ao funcionamento do Hospital Municipal de Imperatriz (HMI), mas que não chegaram ao conhecimento dele. “O que sabemos é que o Socorrão está funcionando normalmente e que em alguns momentos há uma falta de medicamentos devido a problemas licitatórios e de contratos, mas já foram resolvidos. A verdade é que o Socorrão, do jeito que está, é uma fábrica de problemas”.

Ele destacou também que existem várias situações urgentes, que na mesma velocidade que surgem, são solucionadas, como, por exemplo, a questão do laboratório que não estava realizando os exames. “Esta situação é urgente, imediatamente resolvemos o problema, que não era nem de contrato ou pagamento, mas da própria empresa que teve um atraso no fornecimento de materiais. Quero tranquilizar a população explicando que todos os problemas que chegam ao nosso conhecimento são resolvidos imediatamente”.

Sobre a divulgação de que servidores haviam perdido gratificações, Assis esclareceu: “a Condição Especial de Trabalho, o chamado CET, é uma gratificação dada pelo gestor que analisa cada servidor para saber quem tem direito ou não ao benefício. Isso é o que chamamos de poder discricionário da administração pública”. O prefeito garantiu ainda que “agora vamos estabelecer critérios legais e tributários para que seja dado o CET. Nós não suspendemos e nem revogamos o CET. Existem algumas categorias que até permaneceram com esse acréscimo, como servidores da contabilidade, da fazenda e da educação, que trabalharam incansavelmente neste primeiro mês”.

Assis adiantou que para solucionar esta questão será proposta uma discussão jurídica e financeira com a participação da Câmara de Vereadores. Segundo ele, o que traz inquietação ao servidor é que o salário dos cargos do município está defasado e, em outras administrações, o CET servia como forma de correção dos salários, mas de acordo com ele, é errado.

“A gratificação deve ser um abono ao salário do servidor e não uma correção. Por isso, iremos propor uma discussão com os vereadores, para que seja feita uma correção, eliminando essa situação na qual o servidor, quando muda o governo, não sabe quanto irá receber. A gratificação será dada aos servidores de acordo com as condições de trabalho, a qualificação e o tempo de serviço” – garantiu.

Luana Barros – ASCOM/PMI

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