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Prefeitura não apresenta documentos e retirada dos feirantes do Mercado Municipal é adiada mais uma vez

13/03/2015 às 12:31 em Geral

Mercado 1Açailândia – Depois de uma manhã inteira de discussão entre vereadores, representantes da prefeitura e Ministério Público, foi adiada mais uma vez a retirada dos feirantes do Mercado Municipal, que aconteceria na manhã desta sexta-feira (13).

A policiais da 5ª CI e reforço vindo da cidade de Imperatriz ainda chegou a ser acionados para garantir a ordem durante à ação de despejo, que não aconteceu.

Os feirantes estão oferecendo resistência para deixar o local por conta da prefeitura ainda não ter apresentado nenhum documento, como copia de contrato, licitação e outros que possam lhes garantir que a obra será feita.

Vereadores

Vereadores Bento Camarão, Prof. Pedro e Fátima Camelo vem acompanhando toda celeuma

A forma obscura de agir da prefeita Gleide Lima Santos (PMDB) é  a principal responsável por tamanho desconforto e insegurança dos comerciantes, que estão apreensivos.

Uma audiência pública que aconteceria  no próximo dia 25 de Março para tratar sobre o assunto, foi antecipada para esta quarta-feira (18), quando o município deverá apresentar os referidos documentos.

O local onde irão trabalhar os feirantes durante o período em que o mercado passará pela reforma e ampliação, é um galpão onde funcionava uma serraria (antiga sergal), localizado no Bairro do Jacu. Às instalações não oferece o minimo de higiene necessário, sem falar que fica em local ermo. como mostra fotografias à baixo:Mercado 4Mercado 3Mercado 2

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Um comentário para 'Prefeitura não apresenta documentos e retirada dos feirantes do Mercado Municipal é adiada mais uma vez'

  1. Caramba, isso já não é mais nem palhaçada, com o perdão do pessoal do circo, que é instituição séria, o que essa prefeitura demonstra que não é…

    É um acinte, um desaforo, um bofetão não só á cidadania açailandense, mas à lei, que preve sim toda essa “papelada, documeentação, burocracia…”.

    Até quando isso continuará? Não adianta transferir a responsabilidade para o “povo eleitor”, mas sim que dêm respostas a Cãmara, o MPE, o TCE, (CGU também…), o Judiciário…

    Tanta incompetência e molecagem tem que ter limite, e tem que ter controle…

    Isso aqui (o Brasil…) não é ditadura, nem totalitarismo, para a prefeita fazer o que bem lhe der na telha…

    Ela é uma “servidora pública”, investida para servir, e obedecer leis, cumprir e executar planos, projetos, programas; gerir serviços públicos… E é paga, e bem paga, com os recursos do povo…

    Eduardo Hirata

    13/03/2015 às 17:14

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