Atuação de Arnoldo do Frango como “coadjuvante” leva o eleitor a pensar como este atuaria sendo o “ator principal”…
O empresário Arnoldo do Frango, na época tido como o “bichão” ou o “manda chuva” da gestão desastrosa do então prefeito José Gomes Rodrigues (Zé Gomes), que deixou a prefeitura mais sujo do que “tala de mexer café”, inclusive terminando seu último mandato sustentado por uma liminar (REVEJA), não é boa referência como pretenso administrador público.
Só para relembrar as pessoas que esquecem rápido das coisas, o homem do frango, como gosta de ser chamado, tinha uma empresa que não fornecia só frango, mas produtos de “A a Z” para a Prefeitura de Buriticupu, sob o comando do amigo Zé Gomes, e com isso faturava valores estratosféricos, chegando ser uma verdadeira afronta às autoridades (órgãos de fiscalização) e a própria população, que mendigava o básico, como merenda nas escolas e medicamentos no hospital e postos de saúde do município.
Dizem que o bom crítico não é aquele que apenas sabe criticar, mas sobretudo aquele que aponta a forma correta de fazer aquilo que julga tá errado. Baseado nessa filosofia, o mais sensato seria o pretenso “Super Prefeito”, alma mais honesta da galáxia, iniciar o diálogo com a população, explicando os contratos suspeitos com a prefeitura, lá no passado (REVEJA), esclarecendo essas questões, fantasmas do passado que segue lhe “assombrando”.
Arnoldo se apresenta como a solução para todos os problemas da população de Buriticupu, mas há controvérsias, pois o legado do “homen do frango”, não o credencia.