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Pastor Cavalcante ora com Roseana Sarney pela crise na segurança pública no MA

20/01/2014 às 21:40 em Regional

Em meio à crise, ore. Ao que parece, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, levou em, conta o conselho bíblico e permitiu que pastores fizessem um momento de intercessão na Sede do governo maranhense.

52d960b63b340O estado do Maranhão passa por momentos delicados, principalmente na área da Segurança Pública, como se vê todos os dias nos noticiários. 

E em meio a esse caos tomados que se instalou neste território tão sofrido do Brasil, o pré-candidato a deputado Estadual, Pr. Jose Alves Cavalcante (PSC), presidente das assembleias de Deus em Açailândia e da COMADESMA no Sul do Maranhão, juntamente com o pastor Everaldo, vice-presidente do PSC, acompanhados de outros ministros do Evangelho estiveram na Sede do poder executivo do Maranhão (Palácio dos Leões) e oraram pela governadora e pelo estado do Maranhão, considerado um dos mais pobres do Brasil.

A oração realizada teve como um dos principais propósitos o pedido de paz. O momento de oração aconteceu durante visita de cortesia do presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo ao Palácio dos Leões, em São Luís.

Criticas e Elogios

O acontecimento recebeu elogios e também críticas por parte de alguns observadores. O pastor Cavalcante foi criticado por alguns internautas que viram na situação pretensões políticas do presidente da COMADESMA. Entretanto, o advogado, Pr. Silvio Vieira, assessor jurídico da Assembleia de Deus, em Açailândia,  defendendo-o, informou que o Pr. Cavalcante exerce atividades religiosas para o Estado, na condição de Capelão da Policia Militar.

CRISE

O caos atual do estado já ganhou até mesmo as manchetes internacionais devido à sua extrema delicadeza. Só em 2013, os conflitos resultaram nas mortes de 60 detentos. Mas a crise ganhou as manchetes do resto do país em outubro, quando uma rebelião no local deixou nove mortos no complexo prisional de Pedrinhas.

O conflito se intensificou gerando novo motim em novembro, quando três detentos foram decapitados. A escalada da violência fez o CNJ – que já vinha pressionando o Estado a fazer mudanças no sistema prisional – a elaborar um relatório em dezembro.
O documento concluía que as unidades do complexo “estão superlotadas e já não há mais condições de manter a integridade física dos presos, seus familiares e de quem mais frequente os presídios de Pedrinhas”.

Ao mesmo tempo, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) recomendou medidas ao Brasil, entre elas garantir a segurança em Pedrinhas, reduzir a superlotação prisional e investigar os assassinatos.

Os presídios de São Luís foram então ocupados no fim do ano passado por homens da Força Nacional e do Batalhão de Choque da PM.
Tal decisão teria irritado líderes de facções, que teriam sido flagrados em escutas telefônicas ordenando ataques a ônibus, policiais e bombeiros nas ruas da capital como retaliação.

Uma menina de seis anos de idade sofreu queimaduras por todo o corpo e morreu, quando um dos coletivos foi incendiado. Quatro pessoas ficaram feridas. Uma base e um carro da polícia foram alvo de tiros.

Semana atrás, o governo federal ofereceu 25 vagas em presídios federais para transferências de líderes de facções. A Anistia Internacional divulgou nota demonstrando preocupação com a situação em Pedrinhas e recomendando ao Brasil que implemente as medidas sugeridas pela OEA.

Fonte: JM Notícia

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